12.27.2005

2005 (Bergman)

Saraband é um caso à parte. Numa altura em que a ideia do melhor cinema começa a dissipar-se, é natural que o último filme de Bergman apareça como uma obra-prima. Mas bastará ver a primeira meia hora de Fanny e Alexander para se perceber o relativismo que este tipo de avaliações (quase) sempre implica.
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