Voluntarismo e realismo: um casamento difícil
A propósito de atentados - dos últimos e dos outros -, costumo dizer que "temos de viver bem com o terrorismo". Alguns dos meus interlocutores espantam-se. Outros, mais impulsivos, indignam-se. Não percebem o que quero dizer. Ou então não percebem o que é este terrorismo. É que, quando digo que "temos de viver bem com o terrorismo", eu não estou a querer dizer nem mais nem menos do que: "Temos de viver bem" ponto. E "Temos de viver com o terrorismo" ponto.
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