4.13.2005

sitemeter sociology

Google não é uma ciência, mas raramente se engana. Com tantas palavras sugestivas e tantos nomes mediáticos que aqui - neste blog - foram sendo despejados ao longo de meses, são as "góticas" que mais visitantes acidentais cá trazem. Os portugueses não querem saber de "putas", não querem saber de "sexo", nem sequer querem saber da Pamela, da Joana (Amaral Dias), da Madonna ou, mesmo, da Malu Mader. Querem, sim, saber de "góticas". E muitos cá vêm procurá-las.
Pois, para esses, tenho novidades: nunca como ontem, no concerto do grupo niilista-o-lynchiano Einstürzende Neubauten, havia visto tão grande número de góticas por metro quadrado. Algumas dignas de figurarem em sessão fotográfica para (dica) uma página deste calibre. Cabelos amarelos, roxos ou encarnados. Piercings à vista e escondidos. A furar pele branca coberta de preto. Góticas à moda antiga, como julgava já extintas.
Portugal, à parte de choldra ingovernável, é um país curioso
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