3.24.2005

Mais CBGB que Woodstock (ou um post onde abundam as expressões em inglês)

O New York Times errou quando, há uns anos, qualificou John Carpenter como "the last hippie film-maker", e note-se que não digo isto por adorar Carpenter e ter muito pouca paciência para hippies. Basta ver Assault on Precinct 13 para perceber que o que de mais importante há na obra deste maverick, muito pouco dado a floreados, é precisamente o contrário daquilo que o NYT quis impingir: uma ética punk; uma lógica do it your self; uma estética less is more.
No way, se John Carpenter é o último dos realizadores hippies, eu sou o fã n.º 1 da Manela Moura Guedes.
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