12.21.2004

a anormal normalidade dos anormais

Às tantas, a meio do jogo Guimarães-Sporting (2-4 para a posteridade), a “aguerrida” “massa associativa” do Vitória insurgiu-se contra sabe-se lá o quê e desatou a arrancar cadeiras e a arremessá-las para dentro do “terreno de jogo”. Juntamente com as cadeiras, choveram isqueiros, moedas, porta-chaves e corta unhas, ao mesmo tempo que se ouvia um massivo bombardeamento de “impropérios”. No intervalo, “à saída para as cabines”, o árbitro teve que ser escoltado pela polícia de choque de escudos erguidos. Os “árbitros assistentes” também.
No fim do jogo, por alturas da “Flash-Interview”, o treinador da “equipa vimaranense”, ao ser confrontado com o comportamento da “sua massa adepta”, e questionado sobre se esperava “represálias por parte dos órgãos competentes da Liga”, afirmou, “serenamente”, que não - que nada de anormal se havia passado; que nada contrário ao que está estipulado “no regulamentos” se tinha verificado. Perante tal resposta, o jornalista, pois está claro, abandonou o assunto.
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