9.05.2004

love won't hurt anymore

No meio de tantas conversas sobre o assunto, há quem, por lapsus linguae ou displicência, acabe por referir-se ao Borndiep como o “barco do amor”, o que provoca em quem ouve a imediata necessidade de emendar, lembrando que é o “barco do aborto”.
Eu cá, quando isso acontece, não digo nada. Se é certo que o barco é do aborto, não deixa igualmente de ser verdade que este barco é, também, um barco do amor.
Do amor entre mulheres, entenda-se.
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