dormir na Praça da Alegria
Hoje, são esperadas várias pessoas para pernoitar na Praça da Alegria, na esperança de conseguir um bilhete para o Portugal-Inglaterra. Ao passar por lá, pude constatar que um bando de plumpers da zona de Camden e de estivadores das docas de Southampton já havia montado tenda, para grande alegria das putas velhas do Fontoria que, em noite de horas extra – beneficiando, aliás, do novíssimo regime especial da adaptabilidade consagrado pelo recentemente publicado código do trabalho -, irão certamente mantê-los acordados.
Ouço muita gente (incluindo eu) dizer que é melhor para Portugal jogar com Inglaterra do que com França. Dizem, em suma, que a nossa selecção “encaixa melhor” na equipe de Ericksson, deduzindo eu que o facto de “encaixar melhor” nos traz acrescidas possibilidades de ganharmos. Porém, esta conclusão, levanta algumas interrogações:
O facto de encaixamos melhor nos ingleses, não significará que eles também “encaixam melhor” em nós? Ora, sendo assim, e partindo do princípio que “encaixar melhor” é bom para quem “melhor encaixa”, não será esta uma vantagem da qual os ingleses irão também beneficiar?
Bom, sempre se poderá dizer que nós somos o parafuso e a Inglaterra é a porca (o que, a avaliar pelos elementos femininos da claque britanica, ontem presentes na Luz, não anda muito longe da verdade), e, neste caso, embora encaixando bem ambas as selecções, Portugal fica por cima, o que, aparentemente, será positivo.
Camacho afirmou que os jogadores portugueses não são capazes de aguentar a pressão. Nunca percebi porque é que Camacho é tão considerado como treinador (é bom não esquecer que Camacho indicou o Luisão para central do Real). Camacho não tem qualquer currículo de registo e, para além de suar que nem um leitão daqueles que se desmancham em Segóvia, fazendo com que o nosso bonacheirão Vitor Manuel, ao seu lado, se assemelhe ao Príncipe de Gales (ainda mais agora que comprou uns fatos impecáveis para comentar os jogos na Sport TV), falhou sempre que teve oportunidade de ganhar (a taça não conta). No mundial da Coreia/Japão, Camacho berrou, gesticulou, ensopou a camisa de manga curta na zona dos sovacos, mas a Espanha pouco jogou. No Benfica perdeu praticamente todos os jogos importantes.
Sinceramente, sempre o vi mais com um boné do Benfica montado num camião TIR a fazer entregas IP5 acima, do que no banco de treinadores de um estádia de futebol, ainda que vestido com o fato de treino do glorioso.
Logo após o França-Suíça, os adeptos helvéticos arrearam uma valente praxe num grupo de tunas da Faculdade de Medicina. Aquele tipo da pandeireta - o que normalmente não sabe fazer mais nada - chegou mesmo a levar uma bofetada que o atirou ao chão.
A Suíça, com o fim da guerra fria, perdeu todo o encanto que tinha, mas, desta vez, os suíços estiveram bem.
Ouço muita gente (incluindo eu) dizer que é melhor para Portugal jogar com Inglaterra do que com França. Dizem, em suma, que a nossa selecção “encaixa melhor” na equipe de Ericksson, deduzindo eu que o facto de “encaixar melhor” nos traz acrescidas possibilidades de ganharmos. Porém, esta conclusão, levanta algumas interrogações:
O facto de encaixamos melhor nos ingleses, não significará que eles também “encaixam melhor” em nós? Ora, sendo assim, e partindo do princípio que “encaixar melhor” é bom para quem “melhor encaixa”, não será esta uma vantagem da qual os ingleses irão também beneficiar?
Bom, sempre se poderá dizer que nós somos o parafuso e a Inglaterra é a porca (o que, a avaliar pelos elementos femininos da claque britanica, ontem presentes na Luz, não anda muito longe da verdade), e, neste caso, embora encaixando bem ambas as selecções, Portugal fica por cima, o que, aparentemente, será positivo.
Camacho afirmou que os jogadores portugueses não são capazes de aguentar a pressão. Nunca percebi porque é que Camacho é tão considerado como treinador (é bom não esquecer que Camacho indicou o Luisão para central do Real). Camacho não tem qualquer currículo de registo e, para além de suar que nem um leitão daqueles que se desmancham em Segóvia, fazendo com que o nosso bonacheirão Vitor Manuel, ao seu lado, se assemelhe ao Príncipe de Gales (ainda mais agora que comprou uns fatos impecáveis para comentar os jogos na Sport TV), falhou sempre que teve oportunidade de ganhar (a taça não conta). No mundial da Coreia/Japão, Camacho berrou, gesticulou, ensopou a camisa de manga curta na zona dos sovacos, mas a Espanha pouco jogou. No Benfica perdeu praticamente todos os jogos importantes.
Sinceramente, sempre o vi mais com um boné do Benfica montado num camião TIR a fazer entregas IP5 acima, do que no banco de treinadores de um estádia de futebol, ainda que vestido com o fato de treino do glorioso.
Logo após o França-Suíça, os adeptos helvéticos arrearam uma valente praxe num grupo de tunas da Faculdade de Medicina. Aquele tipo da pandeireta - o que normalmente não sabe fazer mais nada - chegou mesmo a levar uma bofetada que o atirou ao chão.
A Suíça, com o fim da guerra fria, perdeu todo o encanto que tinha, mas, desta vez, os suíços estiveram bem.
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