tudo se transforma (nem sempre para pior)
Gang of Four, Human League, A Certain Ratio, Chicks on Speed, na música 4 (matinee) um tom de voz que faz lembrar os Alphaville (Forever Young é não só um dos meus discos favoritos, como o primeiro que comprei), numa outra uns acordes que remetem para Paintbox (Pink Floyd de Syd Barrett). Experimentem ouvir Franz Ferdinand seguido de In The Beginning There Was Rhythm (uma das melhores compilações temáticas de sempre. Da Soul Jazz, claro) e verão que tudo faz sentido.
Na era dos cds à venda no supermercado, dos mp3, napsters e demais descargas da internet, pegar no que outros fizeram e criar por cima é quase uma inevitabilidade. É que, assim de repente, não me lembro de nada verdadeiramente novo desde o Bristol Sound dos Portishead e Massive Attack, o que, de forma alguma, significa que não tenham sido feitos grandes discos. Este é um deles.
p.s.: O mesmo não se diga dos (ou melhor, das) Sissor Sisters. Uma valente merda, inexplicavelmente promovida por gente com responsabilidade perante as massas. Francisco, estás intimado a arranjar um comprador em segunda mão (e é mesmo em segunda, que eu só ouvi uma primeira) para o meu exemplar.
Na era dos cds à venda no supermercado, dos mp3, napsters e demais descargas da internet, pegar no que outros fizeram e criar por cima é quase uma inevitabilidade. É que, assim de repente, não me lembro de nada verdadeiramente novo desde o Bristol Sound dos Portishead e Massive Attack, o que, de forma alguma, significa que não tenham sido feitos grandes discos. Este é um deles.
p.s.: O mesmo não se diga dos (ou melhor, das) Sissor Sisters. Uma valente merda, inexplicavelmente promovida por gente com responsabilidade perante as massas. Francisco, estás intimado a arranjar um comprador em segunda mão (e é mesmo em segunda, que eu só ouvi uma primeira) para o meu exemplar.
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