Homens de gabardine
Quem gosta de cinema e viu algum dos seus filmes não mais esqueceu. De repente, os policiais negros dos anos 40 eram passados em França, o preto e branco substituído por uma cor austera e glacé, e Humphrey Bogart e Robert Mitchum davam lugar a Alain Delon e Jean Paul Belmondo.
Jean Pierre Melville foi um mestre do estilo e do pormenor, tendo criado um género único - o polar - que veio a influenciar muita da boa gente que se lhe seguiu, da nouvelle vague a Tarantino, com filmes como Le Samouraï (1967), Le Cercle rouge (1970) ou Un Flic (1971).
Agora que a Criterion (não me canso de dizer, a melhor editora do mundo) os começou a editar em DVD, deixemo-nos também nós influenciar.
Quem gosta de cinema e viu algum dos seus filmes não mais esqueceu. De repente, os policiais negros dos anos 40 eram passados em França, o preto e branco substituído por uma cor austera e glacé, e Humphrey Bogart e Robert Mitchum davam lugar a Alain Delon e Jean Paul Belmondo.
Jean Pierre Melville foi um mestre do estilo e do pormenor, tendo criado um género único - o polar - que veio a influenciar muita da boa gente que se lhe seguiu, da nouvelle vague a Tarantino, com filmes como Le Samouraï (1967), Le Cercle rouge (1970) ou Un Flic (1971).
Agora que a Criterion (não me canso de dizer, a melhor editora do mundo) os começou a editar em DVD, deixemo-nos também nós influenciar.
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