Kill Bill - obra-prima absoluta
É o apogeu do estilo. Tudo é estilo, tudo é forma e, neste caso, a forma é tudo. Não é preciso mais nada.
Há loiça partida, massacres no Texas, assobios à Enio Morricone, Manga semi pornográfica e muita pancada. Há yakusas e samurais, girl power em Tóquio, Riot Girrrrl em palco e motas a acelerar. Há Sam Peckinpah, Bruce Lee e colegiais em saia de xadrez. Há uma história de vingança, Sergio Leone na neve, flauta de pan épica e coreografias de Kung Fu com espadeirada. Há guitarras eléctricas, Dário Argento, cabeças a rolar e litros de sangue a esguichar. Não há bons, são todos maus. Há Darryl Hannah à John Wayne, Lucy Liu linda de morrer e Uma Thurman, qual Nadja Comaneci, a voar.
Há que ir ver.
Já!
Há loiça partida, massacres no Texas, assobios à Enio Morricone, Manga semi pornográfica e muita pancada. Há yakusas e samurais, girl power em Tóquio, Riot Girrrrl em palco e motas a acelerar. Há Sam Peckinpah, Bruce Lee e colegiais em saia de xadrez. Há uma história de vingança, Sergio Leone na neve, flauta de pan épica e coreografias de Kung Fu com espadeirada. Há guitarras eléctricas, Dário Argento, cabeças a rolar e litros de sangue a esguichar. Não há bons, são todos maus. Há Darryl Hannah à John Wayne, Lucy Liu linda de morrer e Uma Thurman, qual Nadja Comaneci, a voar.
Há que ir ver.
Já!
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